A pandeia do novo coronavírus (SARS-CoV-2) afetou todas as atividades não essenciais no mundo, inclusive o futebol, que, só em julho, com o relaxamento da quarentena da Covid-19 no Brasil, pôde retomar treinos e os campeonatos.
Sem público nos estádios, a liberação dos jogos pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) impõe um protocolo de segurança que prevê testagem periódica de atletas e demais profissionais, com exames, medidas de distanciamento durante atividades individuais e uso de máscaras pela equipe técnica. É recomendado o uso de máscaras em entrevistas, depois do jogo, e durante a partida para atletas no banco de reservas e comissão técnica.
Mesmo com as medidas, o Central Sport Club divulgou que 8 jogadores testaram positivo para a Covid-19 e foram afastados do jogo de estreia na Série D do Brasileirão. Dois dias depois, em plena disputa da Libertadores, foi a vez do Flamengo anunciar 6 atletas infectados.
Independentemente do número de contaminados e diante dos acontecimentos, a CBF precisa rever e ajustar os protocolos sanitários e os clubes acompanharem e conscientizarem cada vez mais seus atletas, principalmente quando o jogador estiver nas horas de folga. Tudo é uma questão de responsabilidade profissional e pessoal.



