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Funase debate Justiça Restaurativa com mentor de programa de pacificação exitoso no Sul do Brasil

Por Léa Renata
25 de julho de 2019
Funase debate Justiça Restaurativa com mentor de  programa de pacificação exitoso no Sul do Brasil
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A Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase) participou, na quarta-feira (24), de uma roda de diálogo com o desembargador Leoberto Brancher, do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS). Um dos mentores do Programa Caxias da Paz, em Caxias do Sul, o magistrado é referência nacional em Justiça Restaurativa, tendo liderado, naquele estado, a implantação desse conceito em órgãos públicos municipais e no Judiciário. Na Funase, essa mesma metodologia de trabalho está em implementação desde 2017, por meio da disseminação da resolução de conflitos e da construção de uma cultura de paz.

O encontro com o desembargador ocorreu na Escola Superior da Magistratura de Pernambuco (Esmape), no Recife, e também envolveu outras instituições do Estado que estão implantando as práticas restaurativas. Entre os adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas, por exemplo, uma das aplicações práticas e bem-sucedidas dessa metodologia de trabalho tem sido a promoção dos círculos de construção de paz, nos quais eles podem compartilhar reflexões sobre suas histórias de vida.

“Pudemos trocar experiências e conhecer o trabalho desenvolvido em Caxias do Sul. O desembargador falou com entusiasmo e se disse impressionado com a trajetória das práticas restaurativas na nossa instituição”, afirmou a coordenadora do Núcleo de Justiça Restaurativa (NJR) da Funase, Socorro Barros, que atua na Casa de Semiliberdade (Casem) Casa Amarela e esteve presente no encontro juntamente com a servidora Tatiana Pires, da Unidade de Atendimento Inicial (Uniai) e também integrante do grupo.

O NJR foi criado em fevereiro deste ano, por meio de portaria publicada no Diário Oficial do Estado. O grupo é composto por oito servidores da instituição, responsáveis por disseminar a Justiça Restaurativa nas 24 unidades socioeducativas em funcionamento em Pernambuco. Para promover essas ações, a Funase capacitou 240 servidores, em 2017, por meio da ministração de módulos sobre o tema pelo professor Marcelo Pelizzoli, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), e pelo juiz Élio Braz, do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE). Desse grupo, 80 funcionários fizeram um curso para facilitadores em Justiça Restaurativa com a consultora Monica Mumme, também referência nacional no assunto e fundadora do Laboratório de Convivência, de São Paulo.

Nas últimas semanas, a Funase tem disseminado esse conceito entre outros servidores durante encontros com categorias profissionais. Já foram contemplados pela iniciativa psicólogos, pedagogos e assistentes sociais da instituição. A previsão é de que, neste segundo semestre, advogados a serviço do sistema socioeducativo também tenham contato com uma reflexão sobre o tema.

Imagem: Divulgação/Funase
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