O Brasil passa por uma das maiores crises financeiras de sua história. Segundo o IBGE, o número de desempregados no Brasil encontra-se no patamar de 13,1 milhões de pessoas. Isso representa alta de 7,3% em relação ao trimestre anterior.
O índice de pobreza aumentou 11%, entre 2014 e 2017, 21% da população (43,5 milhões de pessoas) são pobres.
A miséria extrema, de acordo com dados do Cadastro Único do Ministério da Cidadania, atinge 13,2 milhões de pessoas.
Diante desse quadro alarmante e devastador da vida brasileira, precisamos de uma repactuação do nosso modelo federativo, para que possa haver distribuição de renda, geração de emprego, renda e melhoria do ambiente dos negócios.
Os gemidos da fome, a dor da miséria devem ser vistos como pontos a serem erradicados em nosso país, que é rico em recursos naturais, que possui um povo diverso e multicultural. O combate efetivo, o esforço para o fim da pobreza, deve ser política de Estado, encarada de forma suprapartidária, rompendo a barreira ideológica, o discurso fácil e vinculado a correntes políticas.
A fórmula par acabar com a pobreza todos sabemos: distribuição de renda, geração de empregos, melhoria do ambiente de negócios privilegiando o empreendedorismo. Nesse sentido, precisamos de uma resposta articulada do Estado Brasileiro para uma resolução dessa chaga social, latente, dolorosa.
Sem ações em todos os níveis da federação, qualquer medida poderá amenizar, mas não resolverá o nosso gritante e histórico problema. Afinal de contas, de quem é a responsabilidade pela erradicação da pobreza?
A resposta mais fácil será jogar toda a culpa no Governo Federal, no Estado, no Munícipio. Então, uma pergunta necessária se faz presente:
O que eu, você, todos estamos fazendo, agora, para acabar com a agonia de nossos irmãos?