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Dicas e Curiosidades

Por Léa Renata
29 de maio de 2019
Dicas e Curiosidades
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Coleta Seletiva

Consiste no processo de separação e classificação dos resíduos sólidos de acordo com suas características físicas, químicas e biológicas. Cada tipo de resíduo (papéis, vidros, plásticos e metais) tem um processo próprio de reciclagem, já que quando são misturados a reciclagem se torna mais cara ou inviável, por exemplo, a mistura de latinhas de alumínio e latinhas de aço. Os  benefícios da coleta seletiva são imensos como diminuir o volume de resíduos no meio ambiente; estimular a cidadania; permitir as parcerias com catadores, cooperativas, empresas, associações ecológicas, sucateiros; valorizar o trabalho de coletores de resíduos; gerar renda para vários segmentos;  minimizar as agressões ao meio ambiente.

Não podemos confundir a coleta seletiva com a logística reversa, que é um instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, de coletar resíduos após o uso (baterias, pilhas, lâmpadas, pneus, resíduos e embalagens de agrotóxicos, eletrodomésticos e seus componentes) pelos fabricantes, comerciantes, importadores e distribuidores  com a destinação da reciclagem e caberá ao consumidor a responsabilidade de promover a devolução dos produtos e das embalagens.

Dois pontos sociais relevantes foram considerados na nova lei da coleta seletiva, tanto a elevação do consumidor como personagem protagonista do sistema, quanto a consagração formal do papel dos catadores na materialização desse processo. As principais formas de coleta seletiva são: Porta a porta, PEV – Postos de Entrega Voluntária, Postos de troca e PICs – Programa Interno de Coleta Seletiva – e parcerias de instituições com associações de catadores.  Precisamos diminuir a produção de resíduos sólidos como uma necessidade básica para evitarmos gastos financeiros e o impacto ambiental.

 27 de maio – Dia da Mata Atlântica

É um dos biomas mais ricos em biodiversidade e está presente em 17 estados, mas 72% da população brasileira está sobre este ecossistema: 61% das nossas cidades foram erguidas em cima deste bioma e restam apenas 7% da vegetação inicial. São variados os fatores que contribuíram para sua redução, como os ciclos econômicos da cana-de-açúcar, do café e do ouro; a intensa exploração do Pau-brasil pelos europeus (portugueses e franceses). Seu nome é devido a sua proximidade com o Oceano Atlântico, mas encontramos no interior do país, como em Serra dos Cavalos, devido à elevação e à grande umidade.

As principais características da Mata Atlântica são a temperatura e a umidade elevadas; as árvores de grande porte; a floresta sempre verde (perenifólia); as folhas geralmente longas, largas e pontiagudas, o que favorece o escorrimento da água; presença de muitas plantas que ficam penduradas em outras sem trazer prejuízos (plantas epífitas), como orquídeas, musgos, samambaias, bromélias e outras.

Encontramos em sua flora plantas como angico, pau-brasil, jacarandá, ipê, jequitibá-rosa, quaresmeira e bromélias e em sua fauna animais como a onça-parda, o mico-leão-dourado, a paca, a saíra-de-sete-cores, o tangará-dançarino e a jararaca. A Mata Atlântica proporciona diversos benefícios: regulação e equilíbrio do clima, produção e regulação do abastecimento de água, produção de oxigênio, produção de alimentos, remédios naturais, entre outros.   A lei Nº 11.428/2006 , conhecida como a Lei da Mata Atlântica, tem o intuito de conscientizar e sensibilizar a população e o poder público acerca do valor socioambiental e histórico desse bioma tão importante para a humanidade.

Capitalismo Verde

Com a queda do muro de Berlim na década de 80, o capitalismo deu um grande salto; até os países mais fechados para o mundo começaram a criar práticas comerciais globalizadas. Um fator que impulsionou esse cenário foi a popularização da internet: as empresas ampliaram suas fronteiras comerciais. Apesar desses avanços, os problemas ambientais tiveram um crescimento geométrico, como a ampliação de desertos, as secas prolongadas, as chuvas intensas, os desmatamentos, as queimadas etc. No artigo  “A terra poderá sobreviver ao capitalismo?“ do inglês John Withmore, é relatado que no mundo morrem 40.000 pessoas diariamente por falta de necessidades básicas e que a cada dez pessoas que trabalham com o capitalismo seis são miseráveis. Tudo tem início com o nosso consumo, precisamos rever nossas ações e atitudes; no momento da compra, forme algumas perguntas como: Estou realmente precisando? Qual a durabilidade deste produto? A empresa tem compromissos com as questões ambientais? Este produto tem os certificados ambientais?

Aos poucos esta consciência ecológica cresce e as empresas precisam entender que o crescimento financeiro está aliado ao crescimento ambiental.

“Não é a terra que é frágil. Nós é que somos frágeis. A natureza tem resistido a catástrofes muito piores do que as que produzimos. Nada do que fazemos destruirá a natureza. Mas podemos facilmente nos destruir”.

James Lovelock – Ambientalista

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