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Impactos ambientais do óleo de cozinha

Por Blog do Vanguarda
30 de setembro de 2020
Os coronavírus
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Geralmente jogado no ralo ou no esgoto de nossas casas, o óleo utilizado na cozinha não deve ser descartado de forma inadequada. Esses triglicérides (óleo e gordura), que são compostos por glicerol e ácidos graxos – moléculas que, dependendo de como eles se ligam quimicamente, ganham denominações diferentes como saturado ou insaturado.
O ácido graxo saturado possui ligações simples entre átomos de carbono, o que faz com que o composto seja sólido – um exemplo é a gordura. Já os ácidos graxos insaturados apresentam dupla ligação entre os átomos de carbono, o que faz com que o composto seja líquido – um exemplo é o óleo. A preocupação é que quando o óleo vegetal é exposto a altas temperaturas, ele é transformado em saturado, que tem maior facilidade de adesão aos nossos vasos sanguíneos.
O consumo excessivo na alimentação já é um problema sério de saúde, além disso, o descarte inadequado ocasiona diversos problemas ambientais e econômicos, como a contaminação do solo, a poluição do lençol freático, a produção de metano a partir da decomposição do óleo, o aumento do aquecimento global, o acúmulo na superfície da água e o consequente impedimento da passagem da luz, o que diminui o teor de oxigênio na água e causa a morte de animais aquáticos.
Com o tempo, será formada uma crosta no esgoto, impedindo a passagem da água. A solução desses problemas, no entanto, começa na nossa cozinha. Ao passo que devemos procurar locais de coleta de óleo ou associações que recolhem para a confecção de sabão e sabonetes, é essencial a utilização de panelas antiaderentes, que diminuem a utilização de óleo. Além disso, nunca reutilize os óleos vegetais, sob altas temperaturas, eles sofrem a oxidação e isso contribui para a redução das propriedades nutritivas do alimento.
O óleo ainda pode ser reutilizado na produção de biodiesel, de tintas e massa de vidraceiro. Apesar de o aquecimento do óleo trazer inúmeros riscos para a saúde (pressão alta, elevação do colesterol, aumento do risco de doenças cardiovasculares), se precisar dele em casa, mantenha-o ao abrigo de luz forte, do sol e do calor, uma vez que o contato com o ar acelera a oxidação.

CUIDADOS NO MOMENTO DA COMPRA

Quando adquirir produtos no mercado, verifique as informações nutricionais no rótulo, muitas vezes são colocadas palavras diferentes para confundir o cliente. Evite produtos com altas taxas de carboidratos ou açúcares – o que favorece o ganho de peso, a incidência de cáries, entre outros problemas -, de gordura saturada – elevam os níveis de colesterol e triglicérides, facilitando as doenças cardiovasculares -, gordura trans – mais maléfica que as saturadas porque reduz o HDL, o bom colesterol – e sódio – um dos componentes do sal de cozinha, que retém líquidos e, por isso, faz subir a pressão arterial, fator de risco para o enfarte e o derrame.

“Todos os homens se nutrem, mas poucos sabem distinguir os sabores.” Confúcio

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