• Anuncie
  • Expediente
  • Política de Privacidade
terça-feira, 5 de agosto de 2025
Blog do Vanguarda
  • Início
  • Anuncie
  • Expediente
No Result
View All Result
  • Início
  • Anuncie
  • Expediente
No Result
View All Result
Blog do Vanguarda
No Result
View All Result

Impactos ambientais do óleo de cozinha

Por Blog do Vanguarda
15 de fevereiro de 2024
O fascinante mundo das abelhas
Compartilhar no FacebookCompartilhar no Whatsapp

O óleo utilizado na cozinha não deve ser descartado de forma inadequada tendo em vista que, despejado no ralo do esgoto de nossas casas, ele vai para os rios e para o oceano. O acúmulo de óleo na superfície impede a passagem dos raios solares pela água e, com isso, inibe a produção de oxigênio pelas algas microscópicas, o fitoplâncton, que está dentro da água. Assim, o óleo na superfície da água diminui o teor de oxigênio e, dessa maneira, qualquer forma de vida que depende do oxigênio daquela água não sobreviverá. 1 litro de óleo é suficiente para contaminar 20 mil litros de água, além disso, essa substância forma uma crosta na tubulação de esgoto, impedindo a passagem da água.

Também não se deve descartar no lixo comum: o descarte incorreto ocasionará diversos problemas ambientais e econômicos, como a contaminação do solo e a poluição do lençol freático. A impermeabilização do solo contribui para o aquecimento global, uma vez que há a produção de metano quando os raios solares atingem o solo.

O óleo não impacta somente o meio ambiente, ele também é prejudicial para a saúde. Os triglicérides (o óleo e a gordura) são compostos por glicerol e ácidos graxos – moléculas que, dependendo de como se ligam quimicamente, ganham denominações diferentes como saturado ou insaturado. O ácido graxo saturado possui ligações simples entre átomos de carbono, o que faz com que o composto seja sólido – um exemplo é a gordura. Já os ácidos graxos insaturados apresentam dupla ligação entre os átomos de carbono, o que faz com que o composto seja líquido – um exemplo é o óleo. A preocupação é que quando o óleo vegetal é exposto a altas temperaturas, ele é transformado em saturado, que tem maior facilidade de adesão aos nossos vasos sanguíneos. Com isso, o consumo excessivo dos triglicerídeos na alimentação já é um problema sério de saúde.

 A solução desses problemas, no entanto, começa na nossa cozinha. É essencial a utilização de panelas antiaderentes (teflon) e “AirFryer”, que permite o preparo de alimentos sem utilizar óleo. Quando utilizar no preparo dos alimentos, que seja em pequena quantidade e nunca reutilize os óleos vegetais, sob altas temperaturas, eles sofrem a oxidação e isso contribui para a redução das propriedades nutritivas do alimento.

Para descartar, deixe esfriar e coloque-o em uma garrafa pet e procure, próximo de sua casa, associações que recolham esse material para a confecção de sabões e sabonetes; uma outra opção é levar até a Compesa, que possui caixas coletoras específicas. O óleo ainda pode ser reutilizado na produção de biodiesel, de tintas e massa de vidraceiro. Apesar de o aquecimento do óleo trazer inúmeros riscos para a saúde (pressão alta, elevação do colesterol, aumento do risco de doenças cardiovasculares), se precisar dele em casa, mantenha-o ao abrigo de luz forte, do sol e do calor, uma vez que o contato com o ar acelera a oxidação.

Facebook Instagram

Endereço

Rua Francisco Joaquim, 181
Maurício de Nassau – Caruaru

Contato

Telefone: 81 3722.1818
E-mail: jornalvanguardacaruaru@gmail.com

© 2019 Blog do Vanguarda - Todos os direitos reservados Nômade Audiovisual.

No Result
View All Result
  • Anuncie
  • Edição Digital
  • Expediente
  • Homepage
  • Política de Privacidade

© 2019 Blog do Vanguarda - Todos os direitos reservados Nômade Audiovisual.