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Pela primeira vez, desde 2015, Caixa retira ressalvas do balanço do FGTS

Por Blog do Vanguarda
13 de julho de 2021
Pela primeira vez, desde 2015, Caixa retira ressalvas do balanço do FGTS
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Pela primeira vez desde 2015, a Caixa Econômica Federal retirou do balanço do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) as ressalvas realizadas por empresas independentes de auditoria sobre o valor de mercado de alguns ativos do FGTS, especialmente do Fundo de Investimentos-Fi-FGTS. A transparência e disponibilidade em desenhar cenários foi essencial para o resultado, de acordo com informações da instituição financeira, operadora do fundo mantido pelos trabalhadores brasileiros.
“Desde 2019, a Caixa segue as normas brasileiras de contabilidade. Todos os investimentos do FGTS são explicados na demonstração do FGTS e, tudo o que consta na demonstração financeira, se reflete na demonstração do Fundo de Garantia. Graças às melhorias implementadas ao longo dos anos e devido à transparência, a Caixa conseguiu, este ano, deixar as empresas confortáveis ao ponto de não colocarem ressalvas”, informou o banco, em nota enviada ao Correio.
As demonstrações financeiras de 2020 foram aprovadas em 29 de junho pelo Conselho Curador do FGTS. Segundo a instituição, o Fundo de Garantia registra cerca de 83 milhões de trabalhadores e um saldo na conta ativa de mais de R$ 570 bilhões. Em 2020, o resultado líquido foi de R$ 8,5 bilhões. Foram arrecadados R$ 127,3 bilhões pelas contribuições mensais dos empregadores em favor dos trabalhadores, e sacados R$ 166,1 bilhões, especialmente nas modalidades saque moradia, aposentadoria, saques aniversário, auxílio emergencial e outras previstas na Lei 8.036/90.
InvestimentosApesar do déficit entre contribuições e saques, especialmente em razão da pandemia de Covid, a instituição fechou o último balanço com saldo positivo de R$ 113 bilhões, resultante de empréstimos e investimentos. “Além da arrecadação pelas contribuições dos empregadores, 70% do saldo ativo é de operações de crédito como empréstimos para instituições financeiras e habitação; 20% é de aplicações em títulos públicos e operações compromissadas que rendem lucro de juros, e o restante de outros fundos de investimentos e operações de mercado que o FGTS faz e que resultam em rendimentos e geram receita”, detalhou a assessoria da Caixa.
Todo trabalhador com saldo no FGTS é um investidor. A Caixa é responsável por gerir esses recursos e busca rentabilizar o montante, a fim de investir em setores e benefícios para a população. O retorno ao cidadão ocorre por meio de depósito de crédito de juros e atualização monetária, além de distribuição de resultados. A última distribuição de resultado foi de R$ 8,5 bilhões. Até 2016, o valor dos rendimentos era mantido no FGTS. A partir daquele ano, o Conselho Curador distribui e credita para os trabalhadores uma parte desse resultado. Uma vez incorporado ao saldo de cada trabalhador, ele pode efetuar o saque, conforme as regras estabelecidas na legislação.

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