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Especialista alerta sobre riscos da desidratação

Por Blog do Vanguarda
19 de março de 2025
Especialista alerta sobre riscos da desidratação
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Crianças e idosos são mais propensos a ficarem desidratados

A desidratação é uma doença causada pela falta de água no organismo. Ocorre quando o corpo perde excesso de água, normalmente devido a problemas como diarreia, vômitos, esforço prolongado ou ondas de calor. Essa deficiência de líquido pode provocar inúmeros sintomas no corpo, como boca seca, urina escura, tontura e até desmaios.

Um dos principais sintomas que a doença tem é a boca seca e sede intensa, um processo natural que estimula as pessoas a beberem água. Essa forma é considerada desidratação leve ou moderada. Entretanto, caso a sede não seja saciada rapidamente, o quadro de desidratação pode ir aumentando gradativamente até chegar ao ponto de desidratação grave.

“A desidratação é comum em adultos mais velhos e crianças, agravando-se nos casos associados a diarreia e vômitos, quando uma quantidade de água é perdida e, com isso, ocorre um aumento da concentração de sódio no sangue”, explica Maurício Cavalcante, neuropediatra da Hapvida.

O médico explica, também, como os sintomas podem agir no organismo de cada pessoa. Se for um caso grave, pode ocorrer tonturas e desmaios. “Considera-se um caso de desidratação grave quando a sede começa, efetivamente, a diminuir, o pulso apresenta sinais fracos ou ausentes e a pressão arterial cai, provocando sensação de desmaio iminente ou desmaio, especialmente ao levantar-se”, afirma.

Grupo de risco

Há grupos de risco específicos que são mais propensos à desidratação, como idosos, crianças pequenas ou pessoas com comorbidades. “As crianças são mais suscetíveis à desidratação do que os adultos porque possuem uma maior proporção de água corporal, um metabolismo mais elevado, maior perda insensível de líquidos, e mecanismos de regulação hídrica ainda imaturos, além de dependerem dos cuidadores para a ingestão adequada de líquidos”.

Já os idosos apresentam menor reserva hídrica que os adultos, bem como redução da sensação de sede, diminuição da função renal e podem ter dificuldade de acesso à água devido às limitações físicas ou cognitivas. Cavalcante orienta que as pessoas bebam água regularmente, alertando para os perigos inerentes à ausência desse cuidado. O mesmo vale para pessoas com comorbidades, que devem se atentar, especialmente, ao uso de remédios. “Por vezes, ingerir muitos medicamentos resultam em maior necessidade do corpo por líquidos”.

Diagnóstico e tratamento

O diagnóstico pode ser feito por meio da avaliação médica e de alguns exames simples, como o hemograma. Entretanto, para alguns casos mais complexos, os médicos podem solicitar uma ultrassonografia ou que o paciente fique em observação na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

A recomendação mais importante para o tratamento da desidratação é a ingestão de água. Mas, dependendo do caso, existem outras observações, como a necessidade de reposição de eletrólitos, especialmente o potássio. “É possível que pessoas que estão vomitando não consigam reter líquido de forma eficaz, por isso a desidratação mais grave exige tratamento por meio de soluções intravenosas”, explica o médico.

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