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Mais de 135 universitários do Agreste fizeram intercâmbio em outros países

Por Blog do Vanguarda
26 de novembro de 2020
Mais de 135 universitários do Agreste fizeram intercâmbio em outros países
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Fazer um intercâmbio para melhorar a proficiência é um excelente investimento. A história de Marcelle Silva de Abreu é um exemplo disso. Estudante de Farmácia na Asces-Unita, ela participou do intercâmbio em 2011, indo cursar um semestre acadêmico na Universidade de Valência, na Espanha. Para Marcelle, uma excelente oportunidade. “Aprendi outro idioma e aumentei minha rede de contatos. Aprovei em todas as disciplinas e voltei para o Brasil já sabendo que queria regressar”, recorda.

Marcelle concluiu a graduação no final de 2012 e, dois anos depois, voltou para a Espanha para cursar o mestrado. “Quando terminei o mestrado fiz outro máster, continuei fazendo apresentações em congressos, depois conclui o doutorado e consegui uma vaga de professora associada na Universidade de Barcelona. Atualmente dou aulas lá e sou pesquisadora de outro centro de pesquisa”.

Encarar uma nova vida, em outro lugar, sem ter amigos ou familiares por perto não é fácil. Marcelle tem facilidade para fazer novas amizades e isso ajuda a lidar com a solidão. O trabalho na universidade também é desafiador. “Aqui em Catalunha e Barcelona existe outro idioma além do espanhol, o catalão, então você se esforça em dobro para explicar um conteúdo, mas é gratificante”. A pandemia também alterou a rotina. “Só estamos com aulas práticas, aulas teóricas estão sendo todas online”.

Marcelle reconhece que o intercâmbio foi fundamental para sua formação. “Eu não estaria aqui hoje se não fosse o intercâmbio para me abrir portas”. O professor Ademario Tavares, coordenador do Núcleo de Assuntos Internacionais da Asces, enxerga a egressa como referência. “Ficamos muito orgulhosos do caminho que ela traçou”. Ele explica que desde 2007, quando a instituição iniciou o intercâmbio, 135 alunos já foram estudar em outros países, quase todos eles durante um semestre.

Para participar do programa, o estudante passa por um processo seletivo simples, que leva em consideração a antiguidade no curso, o conhecimento da língua estrangeira e a melhor média acadêmica. O curso de Direito é o que mais alunos envia para o exterior, Fisioterapia também tem um histórico forte de participação, entre os demais cursos. “Todas as instituições com as quais temos convênio nós conhecemos pessoalmente, então há uma relação de confiança mútua. É um trabalho integrado”, cita.

Ademario ressalta que um diferencial no programa de intercâmbio da Asces é a isenção do pagamento de mensalidades enquanto o aluno está fora do país. “Nenhuma instituição em Pernambuco, até onde eu saiba, faz nada parecido. Isso fez com que o programa se tornasse mais democrático”, avalia. Em sua visão, o aluno normalmente volta para o Brasil com um perfil diferenciado. “Nós formamos um profissional mais bem preparado. Se alguns ficam lá, significa que estamos preparando bem, mas o importante é que essas pessoas voltem para ajudar no desenvolvimento regional e sejam agentes de transformação do seu lugar com o exercício da sua profissão”, opina.

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