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Onicofagia: Neuropsicóloga explica o que leva pessoas a roer as unhas e o que fazer para se libertar desta prática que pode ser prejudicial à saúde

Por Blog do Vanguarda
2 de abril de 2024
Onicofagia: Neuropsicóloga explica o que leva pessoas a roer as unhas e o que fazer para se libertar desta prática que pode ser prejudicial à saúde
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Quem nunca, em um momento de nervosismo, ansiedade ou situação adversa, roeu todas as unhas? Se este hábito não faz parte da sua vida, também conhecido como onicofagia, que bom, a saúde agradece, mas você certamente conhece alguém que rói as unhas e sempre está com a mão na boca. Segundo um estudo publicado pela revista científica National Library of Medicine, cerca de 30% da população mundial, incluindo crianças, adolescentes, adultos e idosos roem as unhas. Mas afinal de contas, o que faz com que as pessoas, muitas vezes, de forma inconsciente, tenham esse comportamento? É um vício, ansiedade, genética, (mau) hábito? É possível parar?

A neuropsicóloga Érika Lima explica fatores que podem estar associados a este hábito. “No geral, não está associado à genética ou a transtornos, mas a situações do dia-a-dia, como estresse, nervosismo, euforia, emoção e medo. Todos esses sentimentos podem fazer com que a pessoa, involuntariamente, leve a mão à boca. É como se fosse uma forma de extravasar. Tem gente que grita, que chora, que se isola, e há aqueles que roem as unhas. Isso não necessariamente está relacionado a um transtorno psicológico, mas é bom acompanhar desde o início a intensidade e a gravidade, principalmente, nas crianças, a fim de sanar a prática, que para muitos é prazerosa e relaxante, mas que em alguns momentos, pode ter sido desencadeada por algum adoecimento que precisa ser tratado”.

O processo para parar de roer unha não é fácil. No meio do caminho, durante a tentativa, pode haver fracasso e muitos tratam o costume como um vício, mas saná-lo é possível e algumas estratégias podem ser adotadas a fim de alcançar o objetivo de ter as unhas fortes e bonitas novamente. “Para todos os grupos etários, sempre recomendo o fortalecimento da saúde mental e da autoestima, além das práticas do autocuidado e do autoconhecimento. O ideal é tentar identificar o que nos faz desencadear esse comportamento. E nunca é demais reforçar que se o costume perde o controle, procurar um acompanhamento psicológico é mais que recomendado”, completa Lima.

Outros danos – A prática de roer unha pode afetar ainda a imunidade, facilitando assim o surgimento de resfriados; surgimento de infecções gastrointestinais; pode expor a dentição, uma vez que bactérias e germes podem causar mau hálito, além de aumento do risco de doenças e infecções na gengiva; a lâmina ungueal pode ficar sensível, promovendo fissuras e aparecimento de inflamações; entre outros danos à saúde.

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