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Parque das Esculturas Nilo Coelho – Parte II

Por Blog do Vanguarda
7 de maio de 2025
Irrigação das plantas ornamentais
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Na semana passada trilhamos 3 setores e 18 esculturas. Agora, daremos continuidade, a partir do setor 4.Há uma presença constante de bromélias nas árvores. Essas plantas, que lembram ninhos de passarinhos, não trazem nenhum prejuízo para as árvores onde estão instaladas. A única preocupação é a superpopulação que, ao cobrir toda a planta pode deixá-la doente.

SETOR 4 – FOLCLORE

Bumba-meu-boi

    No dia 30 de Junho é comemorado o Dia Nacional do Bumba-meu-boi. Sua origem vem do desejo da mãe Catirina que estava grávida e queria comer a língua de um boi. Para satisfazer esse desejo o pai Francisco tirou a língua do boi predileto do dono da fazenda. O Senhor da fazenda enviou um grupo para achar o boi perdido na mata, e quando acharam, ele estava quase morto. Mas, um curandeiro o salvou. Em uma outra versão o Pajé ressuscitou o boi morto. Dessa forma, a festa para celebrar o milagre da vida do boi tornou-se patrimônio cultural do Brasil.

    Cavalo-marinho

    Brincadeira popular entre os trabalhadores rurais durante o ciclo natalino.

    Jaraguá

    Fantasma de cavalo que assusta os participantes do bumba-meu-boi. No maranhão ele representa uma onça e no Amazonas a Juarauá.

    Bacamarteiro

    O bacamarte é uma arma que lembra um rifle e possui uma grande abertura com o intuito de espalhar o chumbo e, consequentemente, aumentar o alcance. Acredita-se que foram os soldados sobreviventes da guerra do Paraguai que trouxeram esse armamento para Pernambuco. Para preservar a cultura, em Caruaru no período de São João, há apresentações do batalhões de bacamarteiros.

    Menina do pastoril

    O pastoril surgiu em Portugal no século XIII e foi introduzido em Pernambuco no fim do século XVI no Convento Franciscano de Olinda. É uma encenação que traz dança, teatro e música, onde dois grupos – o encarnado e o azul – tem a Diana como pacificadora.

    O morto levando o vivo

           Faz parte do grupo bumba-meu-boi
    
    

      Dançarino de frevo

      O frevo nasceu em Recife, no século XIX, a partir da rivalidade entra a banda de militares e os escravizados que tinham se tornado livres. A UNESCO o tornou, em 2012, Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade.

      Lampião

      SETOR 5 – CANGAÇO

      Lampião

        Virgulino Ferreira da Silva ganhou o nome de Lampião devido às modificações e a manipulação com a sua arma. Lampião perdeu a visão do olho direito devido a um fragmento da planta quipá (espécie de cacto) durante um tiroteio. Um fato curioso é que seu bando tomava o telégrafo de algumas cidades e passavam mensagens avisando a volante (polícia) que os cangaceiros estavam em determinado local, enquanto iam atacar em outro; era uma forma de evitar o confronto. O dia 28 de Julho de 1938 ficou conhecido como o massacre de angico em Sergipe, quando 48 volantes atacaram 34 cangaceiros.

        Maria Bonita

        Maria Gomes de Oliveira, primeira mulher a ingressar no cangaço. Foi casada com o sapateiro Zé de Neném e fugiu em 1930 com Lampião.


        SETOR 6 – POPULARES

        Caçador

        Mostra o homem que entra na caatinga atrás de alimento.

        Homem da Cobra

        Vendedor na feira que leva uma cobra para chamar atenção e fala rápido, contando com mentiras para vender seus remédios milagrosos.

        Mulher com o menino e a cabra

        A cabra tem uma grande importância na alimentação nordestina. Leopoldo Coutinho, autor do livro Biomas Brasileiros, relata que grande parte da degradação da caatinga se deu por causa do mau manejo da pecuária de caprinos, animais que se adaptaram bem às condições de seca.

        A cachimbeira

        O cachimbo ficou associado a rituais religiosos.


        SETOR 7 – VENDEDORES NA FEIRA


        O Menino vendedor de pirulito

        Doce popular, feito com açúcar, xarope de glicose, corante, aromatizante e outros ingredientes.


        Tapioqueira

        O homem do miúdo com seu cachorro

        O vendedor de miúdos (pedaços de carnes) estava bêbado e, ao cair, os miúdos se espalharam no chão. Seu cachorro, além de não comê-los, não deixou ninguém roubar.


        SETOR 8 – SÍMBOLOS


        Leão do Norte

        Pernambuco ficou conhecido como Leão do Norte porque, no século XVI, na carta de concessão da capitania hereditária de Pernambuco a Duarte Coelho tinha um brasão de leão. Além disso, no século XVII, as armas de Maurício de Nassau tinham um brasão de leão.


        Carranca

        Utilizada nas proas de embarcações do Rio São Francisco como objeto de proteção.


        Peregrino

        O peregrino é uma pessoa que viaja para lugares de devoção.

        Todas as esculturas nos remetem a uma viagem no tempo, repleta de arte e cultura. Não deixe de visitar esse patrimônio.

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        Endereço

        Rua Francisco Joaquim, 181
        Maurício de Nassau – Caruaru

        Contato

        Telefone: 81 3722.1818
        E-mail: jornalvanguardacaruaru@gmail.com

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